Que poder é esse ?
Estudamos a mídia porque tentamos entender o seu poder: nós o tememos. É um poder de definição, de incitação, de iluminação, de sedução, de julgamento. Estudamos a mídia pela necessidade de compreender quão poderosa ela é em nossa vida cotidiana, na estruturação da experiência, tanto sobre a superfície como nas profundezas de uma sociedade. E queremos utilizar esse poder para o bem, não para o mal
O poder que a mídia tem de estabelecer uma agenda. O poder que ela tem de destruir alguém. O poder que tem de influenciar e mudar o processo político. O poder de capacitar, animar. O poder de enganar. O poder de mudar o equilíbrio de forças: entre estado e cidadão; entre produto e consumidor. Trata-se do poder da mídia de criar e sustentar significados; de persuadir, endossar, reforçar. O poder de minar e reassegurar. Trata-se de alcance. E de representação: a habilidade de conceder acesso e participação. Trata-se do poder de escutar e do poder de falar e ser ouvido. Do poder de incitar e guiar reflexões.
De interagir do local ao global, e do global ao local. De um para um, e de um para muitos, mas o cidadão caba se tornando o consumidor, comprando idéias, valores e crenças, em vez de fabricá-las pela discussão. Por isso é bom ter cuidado e usar o poder da mídia sempre para o bem e não para o mal, absorver dela só o que nos interessa e não virarmos refém dessa poderosa mídia.
Estudamos a mídia porque tentamos entender o seu poder: nós o tememos. É um poder de definição, de incitação, de iluminação, de sedução, de julgamento. Estudamos a mídia pela necessidade de compreender quão poderosa ela é em nossa vida cotidiana, na estruturação da experiência, tanto sobre a superfície como nas profundezas de uma sociedade. E queremos utilizar esse poder para o bem, não para o mal
O poder que a mídia tem de estabelecer uma agenda. O poder que ela tem de destruir alguém. O poder que tem de influenciar e mudar o processo político. O poder de capacitar, animar. O poder de enganar. O poder de mudar o equilíbrio de forças: entre estado e cidadão; entre produto e consumidor. Trata-se do poder da mídia de criar e sustentar significados; de persuadir, endossar, reforçar. O poder de minar e reassegurar. Trata-se de alcance. E de representação: a habilidade de conceder acesso e participação. Trata-se do poder de escutar e do poder de falar e ser ouvido. Do poder de incitar e guiar reflexões.
De interagir do local ao global, e do global ao local. De um para um, e de um para muitos, mas o cidadão caba se tornando o consumidor, comprando idéias, valores e crenças, em vez de fabricá-las pela discussão. Por isso é bom ter cuidado e usar o poder da mídia sempre para o bem e não para o mal, absorver dela só o que nos interessa e não virarmos refém dessa poderosa mídia.
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